Meio Ambiente

Sibely Santos | 08/03/2024 10:22

08/03/2024 10:22

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Itapema tem 55,56% das praias impróprias para banho

O Instituto do Meio Ambiente (IMA) divulgou, nesta quinta-feira, 7, um relatório crucial sobre a qualidade da água do mar nas praias de Itapema. Este documento, que examina a balneabilidade, oferece atualizações significativas para banhistas e moradores locais, destacando a importância da saúde pública e da segurança ambiental. ✅Clique aqui para entrar na comunidade do […]

O Instituto do Meio Ambiente (IMA) divulgou, nesta quinta-feira, 7, um relatório crucial sobre a qualidade da água do mar nas praias de Itapema. Este documento, que examina a balneabilidade, oferece atualizações significativas para banhistas e moradores locais, destacando a importância da saúde pública e da segurança ambiental.

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De acordo com o relatório, dos 9 pontos analisados, 5 foram considerados impróprios para banho, enquanto 4 foram classificados como próprios. Essa análise revela que 55,56% dos pontos examinados apresentam qualidade de água inadequada para a saúde dos banhistas.

As áreas afetadas abrangem diferentes localidades do município. O IMA identificou que praias como aquelas localizadas nos pontos 01 (Rua 113), 03 (Rua 227), 04 (Rua 319), 05 (Rua 205) e 10 (FTE RUA 1100, na praia da Ilhota) estão impróprias para banho. Por outro lado, os pontos 02 (Rua 149), 07 (Rua 129 E 1 – sul do rio Bela Cruz), 08 (Rua 261) e 09 (Rua 163) foram considerados próprios para os frequentadores.

A coleta de dados realizada pelo IMA é parte de um processo contínuo para garantir a saúde pública e a segurança ambiental. Os resultados são baseados em parâmetros microbiológicos que indicam a presença de contaminantes e possíveis riscos à saúde humana.

Essas informações são essenciais para que os frequentadores das praias possam tomar decisões informadas sobre quais locais visitar, garantindo sua segurança e bem-estar durante as atividades de lazer.

Os critérios utilizados pelo IMA para determinar a balneabilidade incluem a análise de coliformes fecais, onde a água é classificada como imprópria quando as amostras excedem o limite estabelecido por lei. As praias impróprias podem representar riscos à saúde, como doenças de pele e gastrointestinais, devido à presença de microorganismos patogênicos.

O Programa de Monitoramento da Balneabilidade realizado pelo IMA é um dos maiores do Brasil, com 238 pontos, e está em vigor desde 1976. O instituto utiliza materiais e mecanismos adequados para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados.

As amostras são analisadas de acordo com os padrões estabelecidos pelo Guia de Coleta e Preservação de Amostras da Agência Nacional de Águas (ANA) e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), garantindo a conformidade com as normas ambientais.

 

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