Embora o ano tenha começado, os desafios persistem para alguns moradores do Morretes. Rafael Ólika, jornalista de 33 anos, entrou em contato com o Lance Itapema para denunciar o acúmulo de entulhos entre as ruas 454 e 456. Segundo ele, o lixo tem se acumulado há meses em um terreno baldio próximo a alguns barracões […]
Embora o ano tenha começado, os desafios persistem para alguns moradores do Morretes. Rafael Ólika, jornalista de 33 anos, entrou em contato com o Lance Itapema para denunciar o acúmulo de entulhos entre as ruas 454 e 456. Segundo ele, o lixo tem se acumulado há meses em um terreno baldio próximo a alguns barracões de empresas.
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Um vídeo compartilhado por Rafael nas redes sociais mostra uma variedade de resíduos, incluindo madeira, móveis, tecidos, plásticos e entulhos de construção. Ele relata que, mesmo após limpezas ocasionais, o local logo volta a ser utilizado para descartes indevidos. Rafael mencionou:
“Na rua em que moro tinha um terreno, na esquina da 454 com 462B, que foi postado um vídeo [de denúncia] e sexta-feira pela manhã foi limpado. Acredito que [a limpeza] tenha sido da prefeitura. Mas já jogaram um armário lá, e logo logo vai estar puro lixo novamente.”
Quanto à área entre as ruas 454 e 456, Rafael observou o acúmulo de resíduos por aproximadamente três meses. O problema inicial era apenas madeira, mas evoluiu para diferentes tipos de detritos.
Para ele, a resolução do problema requer uma abordagem colaborativa entre o proprietário do terreno, a comunidade e a prefeitura:
“O que eu penso: os proprietários deveriam cercar o terreno e a prefeitura, caso não tenha um cronograma de coleta, disponibilizar um espaço para que as pessoas levem os materiais e depois fazer o descarte correto.”
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O Lance Itapema buscou informações junto à prefeitura e à secretaria de obras sobre o cronograma de coleta de entulho na região. Até a publicação desta matéria, não houve resposta.