A construção do Píer Oporto, em Itapema, avança em ritmo acelerado, com duas etapas sendo realizadas simultaneamente para agilizar o projeto. A estrutura inovadora é considerada única na América Latina. Atualmente, na segunda fase da obra, a equipe trabalha simultaneamente em duas etapas para garantir a entrega rápida deste projeto, que promete ser a nova atração turística da região.

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Após concluir a complexa etapa de cravação das estacas pranchas, iniciada em maio, a obra atingiu 50% de execução nesta quinta-feira, 18 de julho. A fase atual envolve a colocação de 143 estacas de perfuração de hélice contínua, cada uma com 23 metros de profundidade. Simultaneamente, a cada 10 a 15 metros perfurados, inicia-se a concretagem do piso inferior, acelerando ainda mais o progresso da construção.

Maycol Marini, sócio-proprietário da MayBelly Incorporadora, destaca que a obra, além de complexa, está sujeita às condições climáticas e marítimas. “As equipes trabalham incansavelmente para entregar este projeto o quanto antes para os moradores e visitantes,” afirma Marini.

Paralelamente, o grupo de investidores seleciona restaurantes e lojas para compor o empreendimento. Grandes marcas estão sendo cotadas e novidades devem ser anunciadas em breve.

Sobre o Píer

Iniciada em dezembro de 2023, a construção do Píer de Itapema, agora denominado Oporto, é financiada pelas empresas MayBelly Incorporadora, R7 Participações, Pantanal Negócios Imobiliários e RGS Engenharia. Com uma área total de 18.274,29 m², o píer será o único na América Latina com estacionamento abaixo da plataforma principal, oferecendo 226 vagas para veículos, 50 vagas molhadas, área comercial com lojas, restaurantes e oito quiosques, além de um rooftop para eventos, roda gigante, espaços de convivência e uma academia com vista 360° para o mar.

A expectativa é que o píer se torne um novo polo de comércio e turismo, atraindo investimentos e diversificando a economia local. “Além de ser um novo equipamento de lazer e turismo, a construção do píer também é uma solução ambiental. A estrutura já está mudando a orla, evitando sedimentos e tornando a praia ainda mais paradisíaca,” conclui Marini.